Fomentada pela expansão da indústria farmoquímica, sobretudo, cosméticos e medicamentos, a indústria de transformação gerou 608 postos de trabalho em Goiás. Embora o resultado seja positivo, é menos da metade do saldo líquido de 2013 – 1.363 vagas de trabalho.
Segundo o economista da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Cláudio Henrique, o desempenho aquém está ligado à falta de investimentos, de confiança do empresariado, além das incertezas do cenário econômico. “Mas estamos crescendo, mesmo que em um ritmo mais lento”, afirma. Vale lembrar que, no País, a indústria da transformação ficou com dado negativo.